O Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) representou o Governo do Tocantins no XXV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos (XXV SBRH), que encerrou na última sexta-feira, dia 24, em Aracaju (SE), no Centro de Convenções AM Malls Sergipe. Sob o tema “Água e sociedade: resiliência, inovação e participação”, o evento foi organizado pela Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRHidro), em colaboração com o Governo de Sergipe.
Considerado o maior evento de gestão de recursos hídricos do Brasil e um dos maiores do mundo, o simpósio teve início no domingo, 19, com o objetivo promover o debate científico de alternativas sustentáveis, que auxiliem no desenvolvimento de políticas socioambientais e na gestão de recursos hídricos.
O representante do Naturatins, Mateus Chagas, que responde pela Gerência de Recursos Hídricos, destacou que o simpósio oportunizou uma troca de experiências de fundamental importância para a gestão das políticas públicas das águas. “A participação em eventos como esse, nos fornece um conteúdo valioso, especialmente para nós, enquanto órgão gestor dos recursos hídricos”, pontuou.
Durante o simpósio, também foi realizado o 1° Fórum Latino-Americano da Água e o Fórum Nacional de Órgãos Gestores das Águas (FNOGA). Além disso, aconteceu ainda, a reunião do grupo técnico da Agenda Azul, formado por gestores da água dos nove estados que compõem a Amazônia Legal, ocasião em que foi discutido o tema e local do próximo evento, assim como o início das discussões para definir o regimento interno.
O evento
O Simpósio reuniu representantes de cerca de 20 países, dentre os quais pesquisadores, empresários, professores e estudantes interessados no tema. Estima-se que o evento recebeu um público aproximado de três mil pessoas.
Durante todos os dias, ocorreram conferências nacionais e internacionais, minicursos, apresentações de trabalhos, lançamento de livros, exposições e mesas-redondas.
O evento abordou desde planejamento e gestão, processos hidráulicos e hidrologia urbana, até proteção de mananciais e recuperação ambiental de bacias, além de debater as inovações e a participação da sociedade. (Com informações da ABRhidro)
Por Andréa Marques